quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

Tio e sobrinha

COMI A SOBRINHA
Sou Luiz Paulo e tenho 37 anos, casado 2 filhos e uma esposa linda e maravilhosa. Sempre concordei plenamente com as decisões de minha esposa. Foi por isso que aprovei a contratação de nossa sobrinha para trabalhar em nossa casa. Melissa é uma menina de 18 anos recém-completos cursando o fim 2º grau que precisava de ajuda. Sua mãe, irmã de minha esposa vinha de uma separação dolorosa com o marido e passava por dificuldades financeiras. Pediu para darmos trabalho para uma de suas filhas para que ajudasse no sustento da casa. Melissa trabalhava de manhã e a tarde ficava estudando, aproveitando o computador de nossos filhos que estudavam neste horário.
À noite ela ia para a escola e dormia em sua casa. Acontece que algum tempo depois, comecei a notar o sumiço de algumas coisas em nossa casa. Sumiam pequenas quantias do bolso de minha calça, xampu, sabonete, perfumes etc . Talvez fosse apenas uma coincidência ou simplesmente uma implicância minha com a menina. O fato é que minha esposa pareceu me ignorar. Mas continuava a notar pequenos sumiços e desta vez as vítimas estavam sendo meu cds. Tinha que dar um jeito de provar para minha esposa que era Melissa a responsável por tudo. Trabalho numa loja, em frente a minha casa, a qual sou proprietário e fica fácil dirigir-se até ela nos fundos. Então certo dia precisei pegar uns papéis e passando pelo corredor do quarto, vi Melissa usando o computador.
Ela perguntou se eu precisava de alguma coisa. Disse que sim, que queria minha maleta que estava no quarto. Ela se ofereceu para ir buscar e eu aceitei. Aproveitei e entrei no quarto para espiar o computador. Melissa estava usando o MSN, e se comunicava com algumas amigas. Melissa voltou e me entregou a maleta e voltei para a loja. Ao trabalhar no computador, tive uma idéia. Criar um MSN como se fosse uma adolescente de sua idade, ganhar sua confiança e tentar descobrir se era ela que dava sumiço em minhas coisas. No dia seguinte, praticamente no mesmo horário voltei em casa e pedi a mesma coisa. Enquanto Melissa foi pegar a maleta, gravei o endereço do MSN dela para poder adicionar em meu computador. Quando cheguei na loja, criei um Msn, adicionei seu endereço e não demorou nadinha para que ele aceitasse. O nome da pessoa que criei era
Thaís. Mesma idade, mesmo ano de curso morando em uma cidade bem distante, porém na mesma situação, morando com os tios. Minutos depois ela me abordou perguntando como eu tinha conseguido seu Msn ? Disse que consegui com um amigo e consegui enrola-la. Agradeci mas disse que precisava sair e desconectei. Decidi ganhar a confiança dela aos poucos e assim conseguiria descobrir tudo que quisesse. No dia seguinte, precisava verificar uns papéis e antes de conectar o MSN fui até minha casa. Ao passar pelo corredor, vi que Melissa estava deitada na cama lendo. Pela primeira vez notei seu corpinho. Ela estava com um short bem apertadinho. Seu corpo já era bem desenvolvido, com umas coxas grossas e seios fartos. Fiquei excitado. Curioso é que não senti remorso por me excitar com minha sobrinha afinal, ela era sobrinha de minha esposa. Voltei para a loja e fiquei aguardando Melissa entrar no MSN. Não demorou muito. Já a abordei e perguntei o que estava fazendo, do que gostava etc.etc.
Fui ficando amigo, ou melhor “amiga” de Melissa. Todo dia conversávamos um pouco e a cada dia que passava, eu ganhava mais e mais a confiança dela. Certo dia precisei ir à minha casa novamente em horário de trabalho e fiquei por lá fazendo umas ligações. Demorei um pouco mais do que de costume. Quando ia saindo, resolvi passar pelo corredor do quarto para quem sabe ter a sorte de ver minha sobrinha com aquele shortinho e Bingo !
Lá estava ela deitadinha de bunda para cima com o mesmo shortinho. E dá-lhe pau duro outra vez. Fui até o fim do corredor, despistei e voltei, dei mais uma olhadinha e fui trabalhar. Chegando na loja, entrei no Msn de Thaís e esperei Melissa entrar. Ela demorou um pouco, mas logo se conectou. Perguntei a ele porque demorou para entrar nesta tarde e ela respondeu que demorou porquê o tio estava na casa e ela temia que ele ficasse bravo se não a visse estudando. Na verdade eu nunca a tinha cobrado sobre isso e achei que era uma mentirinha de adolescente. Então aproveitando a oportunidade, perguntei a ela como era o tio ?
Esperava que ela respondesse que eu era quieto, rígido, bravo ou sei lá, mas o que ela respondeu, mudou totalmente o rumo dos meus planos com ela. Ela respondeu que eu era bonito e gostoso. E que tinha um corpão de tirar o fôlego. Fiquei felicíssimo ao ler o que minha sobrinha tinha escrito. Pela primeira vez tive certeza que os quase 8 anos de academia e esportes tinham valido a pena. Afinal despertar o interesse de uma jovem não é pra qualquer um. Meu pau ficou duro, só de imaginar o que aconteceria de agora em diante. Respondendo como Thaís, disse a ela que meu tio era bonito também e por isso mesmo, passei a fazer umas coisas com ele. Melissa curiosa quis saber o que era? Disse que eram umas coisas, que estavam me trazendo muitas vantagens. Que desde que eu fazia isso, eu sempre tinha um dinheirinho para as baladas, para comprar algumas bobagens como revistas, roupas etc. Melissa ficou muito curiosa e quis saber logo o que era. Disse que no dia seguinte lhe contava, pois precisava sair.
Ela disse que eu devia “essa”para ela e que ia me cobrar no dia seguinte. Saí do Msn muito excitado. Via a possibilidade real de faturar minha sobrinha. Isso era o Maximo e passou a tomar toda minha atenção desde então. Achei que foi uma boa deixar para lhe contar no dia seguinte, pois assim eu veria se ela realmente tinha interesse e eu poderia pensar mais e melhor no que iria dizer. Em seguida fui ao banheiro da loja mesmo e toquei uma punheta daquelas. Só assim pude trabalhar. Evitei vê-la naquele dia. Quando cheguei em casa ela já tinha saído. No dia seguinte estava apreensivo. Na hora do almoço, minha mulher teve que me chamar a atenção porque estava no mundo da lua. Estava bolando o que falar a Mellissa. Não podia estragar tudo. Na podia assustá-la. De relance na mesa do almoço, eu a olhava. Meu pau ficava duro com freqüência. Eu media aquele corpinho de cima a baixo e imaginava o estrago que meu pau faria nela, caso topasse transar comigo.
A tarde antes de entrar no computador, fui dar aquela passeada em casa, só para ver a roupa que vestia. Ela sempre trocava as roupas de trabalho por uma mais confortável a tarde. Estava com o mesmo shortinho. Fui logo pra loja e entrei no Msn. Ela já estava online e desta vez foi ela que me cobrou. Disse que estava com meu tio. Ela perguntou então se eu estava fazendo aquilo que fiquei de contar a ela. Respondi que sim. Ela então quis saber. Fui seco, ou melhor “fui seca”. Disse a ela que transava com o tio e que assim conseguia certas facilidades na vida. Ela respondeu que já imaginava que fosse isso. Disse também que para ela isso seria impossível. Perguntei por que impossível ? Ela respondeu que jamais teria coragem de se oferecer. Disse a Melissa que não precisava se oferecer. Que bastava que fizesse as coisas certas e tudo aconteceria normalmente. Como Thaís me ofereci para ajudar e perguntei se realmente queria fazer aquilo ? Ela disse que sim, pois precisava do dinheiro. Tinha muita coisa que ela precisava comprar. Na hora me senti um crápula, mas, se não fosse eu, seria outro. Perguntei a Melissa se seu tio era realmente bonito e se isso não seria sacrifício demais. Ela respondeu que sim, que era realmente bonito e estava até mesmo desejosa, mas que o problema era não ter experiência nenhuma pois tinha perdido a virgindade para um garoto em cinco minutos e isso era tudo.
Fiquei com mais tesão ainda e pedi para que não se preocupasse. No dia seguinte começaria a dar lhe as dicas de como fazer. No outro dia, percebi na hora do almoço que era Melissa que me olhava diferente e fiquei apreensivo. Tinha certeza que tudo ia dar certo e já me preparava para comer minha sobrinha. No Msn a tarde comecei a dar as dicas a ela.Perguntei se o tio, que era eu, ia sempre em casa nos horários que estava sozinha. Ela respondeu que sim e não. Então disse a ele que se caso ele não fosse, ela teria que ligar e dizer que a torneira estava com defeito ou coisa assim. Algo pra chamar a atenção. Deveria estar com uma roupa muito provocante, pois só assim despertariam os desejos e a atenção do tio. Ela concordou e disse que iria fazer isso nesse exato momento e saiu do Msn. Eu fiquei perplexo comigo mesmo. Estava jogando com minha sobrinha. E como as idéias vinham fáceis.
Em 10 minutos o telefone tocou e meu funcionário me passou a ligação. Melissa pediu para eu ir a casa ver uma torneira que pingava. Exatamente como sugeri. Fui direto ao seu quarto perguntar qual torneira vazava e me deliciei com a Melissa deitada na cama, com uma mini-saia branca. Ela estava de bunda para cima, com a sainha levantada até o ponto que me permitia ver parte de sua calcinha. Ela disse que a torneira do banheiro é que estava vazando. Cheguei lá e a torneira como era de se esperar esta boa. Então voltei a quarto e vi que Melissa tinha levantado um pouco mais a saia. Dava para ver o inicio do contorno de sua bundinha. Disse a ela que o problema da torneira estava resolvido. Fiquei ali olhando ela um pouco e saí. Entrei no Msn. Logo ela entrou. Reclamou que não tinha dado certo. Bancando a Thaís, disse para não se preocupar. Com certeza o tio tinha notado. Deveria repetir no dia seguinte. Insistir até que tivesse uma brecha. Me despedi e saí do Msn. Na verdade, eu é que não quis que fosse neste dia. Já era tarde e minha esposa sempre chegava às 5 horas e esquecer do tempo num caso desses é normal e muito perigoso. No dia seguinte no que cheguei na loja, liguei para Melissa que iria lá para pegar uns cds. Aguardei uns 15 minutos e fui. Fui direto até o quarto como se tivesse algo pra perguntar. Melissa estava deitada. Fingia que dormia. Estava com saia do dia anterior. Estava de bruços, quase de lado com a sainha bem levantada. Dava para ver boa parte de sua bundinha e ver também que estava sem calcinha. Que visão. Chamei por ela e ela não respondeu. Só suspirou. Me sentei na cama em seu lado e comecei a passar a mão em sua bunda. Ela ficou imóvel. Aproveitei os movimentos e descobri toda a sua bunda.Estava sem calcinha, peladinha. Que maravilha ! Aquela pele lizinha. Aqueles contornos. Ela se movimentou e ficou bem de costas. Levantei-me e fiquei em pé.Ela ficou deitada um pouco e então abriu as pernas. Meu pau estava arrebentando minhas calças. Fui por sobre ela e comecei a beijar sua bundinha . Abri e passei a língua por seu cuzinho. Ela se contorceu. ..
Comecei a passar meu dedo na bucetinha dela, que logo ficou encharcada. Masturbei ela por longos minutos. Ela gemia e se contorcia sempre levantando a bundinha para cima. Nem se preocupava mais em fingir que estava dormindo. Tentei enfiar meu dedo. Ela fez expressão de dor. Continuei assim mesmo. Em breve ela iria enfrenta algo muito maior. Atolei meu dedo em sua bucetinha. Então a virei, e comecei a chupala. Ela gemia, se contorcia. Eu fazia movimentos circulares com a língua, enquanto metia meu dedo nela. Então parei. Fiquei em pé e pedi para que ela se sentasse na cama. Cheguei bem perto dela. Perguntei se ela sabia o que eu queria. Ela não disse nada, apenas começou a desabotoar minha calça, o zíper e depois a abaixou. Perto do rosto dela, ficou apenas aquele volumão do meu pau duro, ainda protegido pela cueca. Ela ficou algum tempo olhando e então abaixou minha cueca também. Olhou para mim e reclamou que meu pau era muito grande. Disse para que não se preocupasse com isso, pois eu saberia como usa-lo e que em nenhum momento iria machucá-la.
Ela, nitidamente mais tranqüila, o segurou com a mão e começou a lamber. O abocanhava às vezes, mas tinha nítidas dificuldades em chupar. Logo pedi para que parasse e pedi para que se deitasse. Deitei ao lado dela. Levantei uma só perna e arrumei meu pau na bucetinha. Comecei a empurrar aos pouquinhos. Enfim quando a cabeça entrou comecei a meter. Melissa tinha expressão de dor. Mas não parei, e continuei a meter. Quando podia, enfiava mais um pouquinho até que em determinado momento percebi que ela não expressava mais dor e sim prazer. Então me aproveitei e enfiei tudo. Atolei. Ela fez cara de prazer. Ai meti com força. Ela estava adorando e eu também. Pedi para ele ficar de costas deitadinha, com as pernas abertas. Enfiei tudo e quando pude me deitei sobre ela. Explodi.tirei meu pau e gozei sobre a bunda dela.
Que delicia! Ela ficou deitada. Pedi para que ela fosse tomar banho, e que depois eu voltava para conversarmos. Algum tempo depois voltei e lá estava ela nua no quarto colocando roupas. Impedi e pedi para que batesse uma punheta pra mim. Tirei meu pau pra fora e ela começou a me masturbar. Meu pau ficou novamente duro como pedra. Botei ela de quatro na cama e sem pestanejar mandei o pau nela outra vez, sempre cuidando para não machucá-la. Foram mais de meia hora socando naquela bucetinha. Esporrei sobre suas costas. Desta vez, fui tomar banho com ela e pedi a ela que não contasse nada para ninguém. Perguntei se ele tinha gostado. Ela respondeu que sim. Após o banho, dei algum dinheiro para ela e fui trabalhar. Atualmente transamos todos os dias e ensinei a ela como se chupa.
Estou muito feliz agora com minha sobrinha. Ela é ótima. Ainda finjo ser a amiga do Msn para ver se ela não esta enjoada de mim. Não está não. Nem de mim, nem do dinheiro.


terça-feira, 25 de novembro de 2014

Carnaval com a afilhada

CARNAVAL COM A AFILHADA
No carnaval de 2001 meu marido foi pescar com meu irmão e uns amigos. estava imaginando o que fazer quando o telefone toca era paulinha minha afilhada de 17 anos, conversamos um pouco perguntei sobre seu carnaval ela me falou que não iria fazer nada disse que meu marido havia saido e também estava sozinha perguntei se não queria vir para minha casa... do outro lado ouvi ela dar gritinhos de alegria... desliguei e fui busca-la já que ela mora em outra cidade meia hora estava chegando, quando a porta se abre minha afilhada corre pros meus braços me abrasando e beijando meu rosto demonstrando todo o carinho e saudades quase chorando... depois comprimentei meu cumpadre e comadre... falei da minha intenção de levá-la para passar o feriado em minha casa o que eles não se opuserao... a noite estava abafada quente mesmo cada uma tomou um banho e vestimos camisetas compridas e calcinha, preparei um lanche joquei algumas almofadas no chao a frente da tv assistindo a novela. quando terminou logo comecaram as transmissões dos desfiles das escolas do primeiro grudo do rio de janeiro... eu estava encostada no nas almofadas e paulinha abracada com os bracos em volta da minha cintura as vezes ficava segurando minha mão um verdadeiro grude... mas era assim o seu jeito de demonstrar todo o carinho que sentia por mim... as vezes ela me abracava mais beijando meu rosto falando que me adorava e coisas assim... em alguns momentos dos desfiles apareciam mulheres de peito de fora e algumas até peladas... sem proposito algum...
-- olha la paulinha já pensou vc assim desfilando de peito de fora... ela deu uma risadinha...
-- nossa o papai iria morer do coração... eu queria era ver a senhora desfilando assim...
-- já passei do tempo não tenho mais corpo para isso... ela meia que sentou me olhando...e depois olhou para meu peito...
-- claro que sim a senhora tem um corpo lindo... podia ser destaque de qualquer dessas escolas...
-- deixa de bobagem meu amor olha aquela que corpo peito durinho...
-- mas os seus são bonitos olha só e colocou a mão por cima da camiseta... eu mais uma vez descordei então ela me surpreendeu quando pediu para ve-los, e tomando a iniciativa ela foi levantando minhca camiseta eu cooperei ela ficou olhando e depois levou a mão passando entre um e outro seio...
-- puxa são lindos madrinha muito mais bonito que estas mulheres das escolas... e voltou a se acomodar a cabeça no meu ombro mantendo a mão sobre meu peito... eu fiquei assim com a camiseta toda enrolada no pescoço... e o seu toque confesso que mexeu comigo, na realidade não sabia se tinha ou não outra intecao dela mas estava gostando... e resolvi entrar no clima coloquei a mão nos seios dela por cima da camiseta ela me olhou beijando meu rosto e apertou minha mão...
-- os teus sim deve ser lindinhos... deixa eu ver... ela me olhou e naturalmente tirou a camsieta, os seios eram medios com os mamilos redondos saltados... levei a mão os envolvendo ela suspirou me olhando sorrindo e depois se acomodou ao meu lado após eu também tirar minha camiseta.. ficamos assim só de calcinhas e o contato do seu corpo começou a mexer comigo, paulinha era uma nifetinha linda e muito gostosa mas confesso que até aquele momento não tinha nenhuma intencao mas a partir dali comecei a sentir uma atracão grande por ela...
num intervalo descemos para pegar uma cerveja estava na cozinha quando ela abraçou por tras senti..
-- ai madrinha é tao bom ficar assim abrasada com a senhora eu ti amo tanto... me virei olhadno pra ela..
-- eu também gosto muito de ti meu amor... ela colocou os bracos em volta do meu pescoço e nossos seios se juntaram ela então foi me beijar o rosto no momento que eu também tive a mesma idéia e sem querer nossos lábios se tocaram de leve e sorrimos uma pra outra desci a mão tocando os seios dela...
-- vc ta linda que corpo... ela tocou meus seios e ficamos nos alisando... fomos para a sala onde havia comecado outro desfile ela começou a sambar na minha frente fazendo alguns pacos e umas palhasadas me fazendo rir --- olha só tu leva jeito pra ser sambista... tomamos a cerveja o que ia deixando a gente mais solta.. eu entrei no clima e nos duas comecamos a sambar na frente da tv – viu só imagina nos duas sambando falei ela riu eu olhando ela se mexendo na minha frente os peitinhs durinhos lindos fazendo alguns movimentos mais sensuais...
-- olha só aquelas estao peladas... chamei atenção olhando para a telinha... a estas altura eu já estava louca por ela mas tinha um certo receio... então ela me olhou e disse...
-- vamos sambar peladas? eu ri do seu jeito ela se afastou e tirou a calcinha virando-se de frente seu ventre era liso com alguns pelos ralos a bundinha redonda saltadinha ela então pediu para eu tirar a minha calcinha e tirei já me sentia molhada.. continuamos naquele clima então ela veio me abrasando colando o corpo no meu e me deu outro selinho...
-- deixa eu dormir na sua cama?
-- claro que amor... desliguei a tv e fomos para minha cama nos deitamos de lado passei a mão no seu rosto e toquei os seios ela me olhou... dei um beijinho de leve nos lábios...
-- ai madrinha eu sou louca pela senhora eu quero transar... aproximei o rosto e nos beijamos senti sua linda entrando na minha boca o desejo foi aumentando nossas língua juntas o tesão chegando cada vez com mais forca nossas mãos deslizando por nossos corpos desci e comecei a passar a língua nos mamilos sugando ela me abraçou...
-- ai que delicia madrinha faz mais... desci a mão ela afastou as coxas e comece ia passar os dedos na xoxotinha delicada sentido ela molhada encontrei o pequeno clitoris e comecei a pressioná-lo que ia se sobressaindo ela gemendo me abrasando fiquei assim beijando a boca e os seios a masturbando lentamente até que a fiz gosar ela me abraçou me beijadno depois no sdeitamos de lado e sua maozinha desceu para a minha xoxota e ficamos nos tocando ela emitando meus movimentos e gozamos no mesmo momento e foi uma delicia.. levei meu dedo a boca sentindo o seu gosto ela fez o mesmo quase não falávamos só nossos suspiros e gemidos fui beijando seu corpo todo a virei de costas e me deliciei beijando a bundinha abri um pouco passando a língua no cuzinho ela suspirou impinando a bundinha desci mais passando a língua nos lábios da xoxotinha ela suspirou...
-- ai madrinha que gostoso continua ai como é bom... a virei de frente me mantendo entre suas coxas e comecei a chupa-la minha língua entrando na xoxotinha ela gemendo gritando se agarrando nos lençóis e gozou na minha boca depois ela fez o mesmo comigo e após a deitei em cima do meu corpo e senti sua xoxotinha junto a minha e foi uma delicia gozamos pra valer.
no outro dia passamos o dia todo nuas curtimos piscina e é claro transamos pra valer... paulinha confessou que sentia muita vontade de transar comigo e que ela seria minha sempre que eu quisesse ela foi apreendendo a me chupar o que me deixou louca foi uma loucura total por dois dias.
quando meu marido chegou contei tudo pra ele que ficou muito excitado e resolvemos convidar nossa afilhada para passar outros finais de semana desta vez a três mas isso conto em outra oportunidade gostaria de entrar em contando com mulheres e garotoas para troca de experiencias quem tiver fotos envie que retribuirei. vvera@zipmail.com.br


sábado, 22 de novembro de 2014

segunda-feira, 3 de novembro de 2014

contos eróticos - padrasto e enteada



A primeira noite com meu padrasto
Me chamo  Adriana, tenho 22 anos e hoje vou contar como foi a minha primeira transa com o Gilberto, meu padrasto. Tenho cabelos pretos e sou bem branquinha, sou baixinha (1,59m), tenho seios pequenos, coxas grossas e um bumbum bem gostoso, segundo os homens. Mas meu corpo nem sempre foi assim... Eu era uma menininha bem miudinha aos cinco anos. Foi nessa época que a minha mãe casou com o Gilberto, mais de um ano depois de se separar do meu pai. O Gilberto sempre me tratou muito bem, sempre foi um pai de verdade pra mim. Nós sempre fomos muito próximos e muito carinhosos um com o outro. Quando eu era pequena, tomava banho com ele e com a minha mãe. Um dia, aos onze anos, num dia em que a minha mãe tinha saído, eu e o Gilberto estávamos tomando banho juntos, e o pau dele ficou ereto. Eu perguntei o que tinha acontecido e ele disse que não era nada, e depois daquele dia ele disse que eu já estava grandinha demais pra tomar banho com os pais. Senti falta de ver aquele corpo nu todo ensaboado. Ele é alto, tem os braços fortes e o peito cabeludo. Quando passei a me masturbar, na adolescência, muitas vezes me imaginei nos braços dele, toda molhadinha e ensaboada... mas depois ficava com vergonha de mim mesma, por sentir aquilo por um homem que era mais que um pai pra mim. Mas sempre que minha mãe não estava em casa e eu via TV com o Gilberto, no sofá ou na cama deles, eu deitava a minha cabeça no peito dele, e ele me fazia um cafuné tão gostoso que me deixava molhadinha. As coisas começaram a mudar quando eu tinha dezenove anos e levei o meu primeiro namorado, o Matheus, pra apresentar aos meus pais. O Gilberto ficou com muito ciúme, e nunca tratou o Matheus bem, nos seis meses em que a gente namorou. Até comigo ele ficou diferente, mais seco, mais distante. Eu achava que era ciúme de pai, mas um dia eu comecei a achar que era ciúme de homem. Eu tava limpando o chão da cozinha, de quatro no chão, de shortinho e mini-blusa, e com o canto do olho eu vi que o Gilberto, lá da sala, não parava de olhar pra minha bunda. Depois disso, comecei a reparar e vi que, sempre que podia, ele olhava pra minha bunda. Foi aí que comecei a usar roupas ainda mais curtas, só pra provocar ele. Quando terminei o namoro com o Matheus, eu abracei o Gilberto e chorei no colo dele. Ele me beijou no pescoço e disse que nunca ia deixar nada de mal me acontecer. Eu beijei o pescoço dele e disse que seria a menininha dele pra sempre. E ele voltou a ser carinhoso comigo... O ciúme era mesmo ciúme de homem. A GRANDE NOITE foi uns dois meses depois disso, no verão. Minha mãe estava a semana inteira na casa da minha tia, que tinha tido um bebê e precisava de ajuda. Eu, sozinha com meu paizinho em casa, fazia tudo para agradá-lo. Numa noite, fomos ver um filme no sofá. Eu, que já estava com segundas intenções, coloquei um shortinho bem curtinho e larguinho, sem usar calcinha por baixo, e uma blusinha bem soltinha e decotada. Vimos o filme agarradinhos no sofá, ele sem camisa e eu com o seio direito roçando no peito dele. No meio do filme, deixei a alça da blusa cair para o meu seio ficar de fora, e voltei a me encostar nele, que me abraçou e me apertou mais nessa hora. Pelo volume do short dele, vi que ele estava com o pau durinho da silva – e desta vez eu sabia bem o que isso significava. Depois do filme, eu virei pra ele e disse: - Paizinho, me leva pra cama, como você fazia antigamente? Ele me pegou no colo e me carregou pro meu quarto. Eu, com o seio de fora roçando no peito nu dele; ele com a mão na minha bunda, por dentro do short, percebendo que eu estava sem calcinha. Ele me pôs na cama e sentou ao meu lado, sem que eu desgrudasse do pescoço dele. Então eu disse: - Me dá um beijinho de boa noite? Ele me beijou na testa. Eu fiz uma cara de contrariada e disse: - Não é esse tipo de beijo que eu quero... Ele me olhou nos olhos por alguns segundos e perguntou: - Adri, você... já é mulher? - Já, faz tempo... Mas hoje eu quero ser a SUA mulher. Ele passou a mão nos meus cabelos e me beijou. Me beijou e começou a me acariciar e a me apertar, e logo tirou a minha blusa e passou a me lamber e chupar os meus seios, enquanto eu gemia de prazer. Com um movimento rápido, ele tirou o meu shortinho e começou a lamber e chupar a minha xaninha, que já estava molhadinha, até me fazer gozar com um estremecimento. Então eu o fiz deitar e me joguei em cima dele e comecei a mordê-lo e chupá-lo e lambê-lo e apertá-lo. Fui descendo cada vez mais, até tirar o short dele e dar de cara com aquele pau enorme, que pulsava de tão cheio e inchado. Chupei ele bem gostoso, depois fui me encaixando em cima do membro do meu paizinho, para cavalgá-lo bem gostosinho, até nós dois gozarmos, quase numa hemorragia de prazer. Ficamos agarradinhos, lado a lado, conversando e nos beijando, até que algo voltou a fazer pressão no meu ventre. Era o pau dele, que estava ereto de novo, pronto pra outra. Ele veio por cima de mim e enfiou bem fundo, e ia pra-frente-pra-trás, pra-dentro-pra-fora, e era maravilhoso sentir aquele homão ao mesmo tempo em cima e dentro de mim, me dando tanto prazer que eu tinha vontade de gritar para o prédio inteiro ouvir. Tomamos banho juntos (a primeira vez depois de oito anos) e dormimos nus, abraçadinhos, na cama dele e da minha mãe. Acordei com o meu paizinho lambendo a minha xaninha de novo, e nos entregamos a outro ritual de prazer. A minha primeira vez com o Gilberto foi inesquecível. Houve outras noites tão boas quanto ou até melhores que aquela, mas isso já é assunto para outro conto.

quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Dupla penetração da loira

loira muito gostosa transando com dois homens e gemendo muito, ela rebola e da um show de como leva dois pau, tanto no cuzinho quanto na buceta!!