segunda-feira, 15 de dezembro de 2014
terça-feira, 25 de novembro de 2014
Carnaval com a afilhada
CARNAVAL COM A AFILHADA
No carnaval de 2001 meu marido foi pescar com meu
irmão e uns amigos. estava imaginando o que fazer quando o telefone toca era
paulinha minha afilhada de 17 anos, conversamos um pouco perguntei sobre seu
carnaval ela me falou que não iria fazer nada disse que meu marido havia saido
e também estava sozinha perguntei se não queria vir para minha casa... do outro
lado ouvi ela dar gritinhos de alegria... desliguei e fui busca-la já que ela
mora em outra cidade meia hora estava chegando, quando a porta se abre minha
afilhada corre pros meus braços me abrasando e beijando meu rosto demonstrando
todo o carinho e saudades quase chorando... depois comprimentei meu cumpadre e
comadre... falei da minha intenção de levá-la para passar o feriado em minha
casa o que eles não se opuserao... a noite estava abafada quente mesmo cada uma
tomou um banho e vestimos camisetas compridas e calcinha, preparei um lanche
joquei algumas almofadas no chao a frente da tv assistindo a novela. quando
terminou logo comecaram as transmissões dos desfiles das escolas do primeiro
grudo do rio de janeiro... eu estava encostada no nas almofadas e paulinha
abracada com os bracos em volta da minha cintura as vezes ficava segurando
minha mão um verdadeiro grude... mas era assim o seu jeito de demonstrar todo o
carinho que sentia por mim... as vezes ela me abracava mais beijando meu rosto
falando que me adorava e coisas assim... em alguns momentos dos desfiles
apareciam mulheres de peito de fora e algumas até peladas... sem proposito
algum...
-- olha la paulinha já pensou vc assim desfilando de peito de fora... ela deu uma risadinha...
-- nossa o papai iria morer do coração... eu queria era ver a senhora desfilando assim...
-- já passei do tempo não tenho mais corpo para isso... ela meia que sentou me olhando...e depois olhou para meu peito...
-- claro que sim a senhora tem um corpo lindo... podia ser destaque de qualquer dessas escolas...
-- deixa de bobagem meu amor olha aquela que corpo peito durinho...
-- mas os seus são bonitos olha só e colocou a mão por cima da camiseta... eu mais uma vez descordei então ela me surpreendeu quando pediu para ve-los, e tomando a iniciativa ela foi levantando minhca camiseta eu cooperei ela ficou olhando e depois levou a mão passando entre um e outro seio...
-- puxa são lindos madrinha muito mais bonito que estas mulheres das escolas... e voltou a se acomodar a cabeça no meu ombro mantendo a mão sobre meu peito... eu fiquei assim com a camiseta toda enrolada no pescoço... e o seu toque confesso que mexeu comigo, na realidade não sabia se tinha ou não outra intecao dela mas estava gostando... e resolvi entrar no clima coloquei a mão nos seios dela por cima da camiseta ela me olhou beijando meu rosto e apertou minha mão...
-- os teus sim deve ser lindinhos... deixa eu ver... ela me olhou e naturalmente tirou a camsieta, os seios eram medios com os mamilos redondos saltados... levei a mão os envolvendo ela suspirou me olhando sorrindo e depois se acomodou ao meu lado após eu também tirar minha camiseta.. ficamos assim só de calcinhas e o contato do seu corpo começou a mexer comigo, paulinha era uma nifetinha linda e muito gostosa mas confesso que até aquele momento não tinha nenhuma intencao mas a partir dali comecei a sentir uma atracão grande por ela...
num intervalo descemos para pegar uma cerveja estava na cozinha quando ela abraçou por tras senti..
-- ai madrinha é tao bom ficar assim abrasada com a senhora eu ti amo tanto... me virei olhadno pra ela..
-- eu também gosto muito de ti meu amor... ela colocou os bracos em volta do meu pescoço e nossos seios se juntaram ela então foi me beijar o rosto no momento que eu também tive a mesma idéia e sem querer nossos lábios se tocaram de leve e sorrimos uma pra outra desci a mão tocando os seios dela...
-- vc ta linda que corpo... ela tocou meus seios e ficamos nos alisando... fomos para a sala onde havia comecado outro desfile ela começou a sambar na minha frente fazendo alguns pacos e umas palhasadas me fazendo rir --- olha só tu leva jeito pra ser sambista... tomamos a cerveja o que ia deixando a gente mais solta.. eu entrei no clima e nos duas comecamos a sambar na frente da tv – viu só imagina nos duas sambando falei ela riu eu olhando ela se mexendo na minha frente os peitinhs durinhos lindos fazendo alguns movimentos mais sensuais...
-- olha só aquelas estao peladas... chamei atenção olhando para a telinha... a estas altura eu já estava louca por ela mas tinha um certo receio... então ela me olhou e disse...
-- vamos sambar peladas? eu ri do seu jeito ela se afastou e tirou a calcinha virando-se de frente seu ventre era liso com alguns pelos ralos a bundinha redonda saltadinha ela então pediu para eu tirar a minha calcinha e tirei já me sentia molhada.. continuamos naquele clima então ela veio me abrasando colando o corpo no meu e me deu outro selinho...
-- deixa eu dormir na sua cama?
-- claro que amor... desliguei a tv e fomos para minha cama nos deitamos de lado passei a mão no seu rosto e toquei os seios ela me olhou... dei um beijinho de leve nos lábios...
-- ai madrinha eu sou louca pela senhora eu quero transar... aproximei o rosto e nos beijamos senti sua linda entrando na minha boca o desejo foi aumentando nossas língua juntas o tesão chegando cada vez com mais forca nossas mãos deslizando por nossos corpos desci e comecei a passar a língua nos mamilos sugando ela me abraçou...
-- ai que delicia madrinha faz mais... desci a mão ela afastou as coxas e comece ia passar os dedos na xoxotinha delicada sentido ela molhada encontrei o pequeno clitoris e comecei a pressioná-lo que ia se sobressaindo ela gemendo me abrasando fiquei assim beijando a boca e os seios a masturbando lentamente até que a fiz gosar ela me abraçou me beijadno depois no sdeitamos de lado e sua maozinha desceu para a minha xoxota e ficamos nos tocando ela emitando meus movimentos e gozamos no mesmo momento e foi uma delicia.. levei meu dedo a boca sentindo o seu gosto ela fez o mesmo quase não falávamos só nossos suspiros e gemidos fui beijando seu corpo todo a virei de costas e me deliciei beijando a bundinha abri um pouco passando a língua no cuzinho ela suspirou impinando a bundinha desci mais passando a língua nos lábios da xoxotinha ela suspirou...
-- ai madrinha que gostoso continua ai como é bom... a virei de frente me mantendo entre suas coxas e comecei a chupa-la minha língua entrando na xoxotinha ela gemendo gritando se agarrando nos lençóis e gozou na minha boca depois ela fez o mesmo comigo e após a deitei em cima do meu corpo e senti sua xoxotinha junto a minha e foi uma delicia gozamos pra valer.
no outro dia passamos o dia todo nuas curtimos piscina e é claro transamos pra valer... paulinha confessou que sentia muita vontade de transar comigo e que ela seria minha sempre que eu quisesse ela foi apreendendo a me chupar o que me deixou louca foi uma loucura total por dois dias.
quando meu marido chegou contei tudo pra ele que ficou muito excitado e resolvemos convidar nossa afilhada para passar outros finais de semana desta vez a três mas isso conto em outra oportunidade gostaria de entrar em contando com mulheres e garotoas para troca de experiencias quem tiver fotos envie que retribuirei. vvera@zipmail.com.br
-- olha la paulinha já pensou vc assim desfilando de peito de fora... ela deu uma risadinha...
-- nossa o papai iria morer do coração... eu queria era ver a senhora desfilando assim...
-- já passei do tempo não tenho mais corpo para isso... ela meia que sentou me olhando...e depois olhou para meu peito...
-- claro que sim a senhora tem um corpo lindo... podia ser destaque de qualquer dessas escolas...
-- deixa de bobagem meu amor olha aquela que corpo peito durinho...
-- mas os seus são bonitos olha só e colocou a mão por cima da camiseta... eu mais uma vez descordei então ela me surpreendeu quando pediu para ve-los, e tomando a iniciativa ela foi levantando minhca camiseta eu cooperei ela ficou olhando e depois levou a mão passando entre um e outro seio...
-- puxa são lindos madrinha muito mais bonito que estas mulheres das escolas... e voltou a se acomodar a cabeça no meu ombro mantendo a mão sobre meu peito... eu fiquei assim com a camiseta toda enrolada no pescoço... e o seu toque confesso que mexeu comigo, na realidade não sabia se tinha ou não outra intecao dela mas estava gostando... e resolvi entrar no clima coloquei a mão nos seios dela por cima da camiseta ela me olhou beijando meu rosto e apertou minha mão...
-- os teus sim deve ser lindinhos... deixa eu ver... ela me olhou e naturalmente tirou a camsieta, os seios eram medios com os mamilos redondos saltados... levei a mão os envolvendo ela suspirou me olhando sorrindo e depois se acomodou ao meu lado após eu também tirar minha camiseta.. ficamos assim só de calcinhas e o contato do seu corpo começou a mexer comigo, paulinha era uma nifetinha linda e muito gostosa mas confesso que até aquele momento não tinha nenhuma intencao mas a partir dali comecei a sentir uma atracão grande por ela...
num intervalo descemos para pegar uma cerveja estava na cozinha quando ela abraçou por tras senti..
-- ai madrinha é tao bom ficar assim abrasada com a senhora eu ti amo tanto... me virei olhadno pra ela..
-- eu também gosto muito de ti meu amor... ela colocou os bracos em volta do meu pescoço e nossos seios se juntaram ela então foi me beijar o rosto no momento que eu também tive a mesma idéia e sem querer nossos lábios se tocaram de leve e sorrimos uma pra outra desci a mão tocando os seios dela...
-- vc ta linda que corpo... ela tocou meus seios e ficamos nos alisando... fomos para a sala onde havia comecado outro desfile ela começou a sambar na minha frente fazendo alguns pacos e umas palhasadas me fazendo rir --- olha só tu leva jeito pra ser sambista... tomamos a cerveja o que ia deixando a gente mais solta.. eu entrei no clima e nos duas comecamos a sambar na frente da tv – viu só imagina nos duas sambando falei ela riu eu olhando ela se mexendo na minha frente os peitinhs durinhos lindos fazendo alguns movimentos mais sensuais...
-- olha só aquelas estao peladas... chamei atenção olhando para a telinha... a estas altura eu já estava louca por ela mas tinha um certo receio... então ela me olhou e disse...
-- vamos sambar peladas? eu ri do seu jeito ela se afastou e tirou a calcinha virando-se de frente seu ventre era liso com alguns pelos ralos a bundinha redonda saltadinha ela então pediu para eu tirar a minha calcinha e tirei já me sentia molhada.. continuamos naquele clima então ela veio me abrasando colando o corpo no meu e me deu outro selinho...
-- deixa eu dormir na sua cama?
-- claro que amor... desliguei a tv e fomos para minha cama nos deitamos de lado passei a mão no seu rosto e toquei os seios ela me olhou... dei um beijinho de leve nos lábios...
-- ai madrinha eu sou louca pela senhora eu quero transar... aproximei o rosto e nos beijamos senti sua linda entrando na minha boca o desejo foi aumentando nossas língua juntas o tesão chegando cada vez com mais forca nossas mãos deslizando por nossos corpos desci e comecei a passar a língua nos mamilos sugando ela me abraçou...
-- ai que delicia madrinha faz mais... desci a mão ela afastou as coxas e comece ia passar os dedos na xoxotinha delicada sentido ela molhada encontrei o pequeno clitoris e comecei a pressioná-lo que ia se sobressaindo ela gemendo me abrasando fiquei assim beijando a boca e os seios a masturbando lentamente até que a fiz gosar ela me abraçou me beijadno depois no sdeitamos de lado e sua maozinha desceu para a minha xoxota e ficamos nos tocando ela emitando meus movimentos e gozamos no mesmo momento e foi uma delicia.. levei meu dedo a boca sentindo o seu gosto ela fez o mesmo quase não falávamos só nossos suspiros e gemidos fui beijando seu corpo todo a virei de costas e me deliciei beijando a bundinha abri um pouco passando a língua no cuzinho ela suspirou impinando a bundinha desci mais passando a língua nos lábios da xoxotinha ela suspirou...
-- ai madrinha que gostoso continua ai como é bom... a virei de frente me mantendo entre suas coxas e comecei a chupa-la minha língua entrando na xoxotinha ela gemendo gritando se agarrando nos lençóis e gozou na minha boca depois ela fez o mesmo comigo e após a deitei em cima do meu corpo e senti sua xoxotinha junto a minha e foi uma delicia gozamos pra valer.
no outro dia passamos o dia todo nuas curtimos piscina e é claro transamos pra valer... paulinha confessou que sentia muita vontade de transar comigo e que ela seria minha sempre que eu quisesse ela foi apreendendo a me chupar o que me deixou louca foi uma loucura total por dois dias.
quando meu marido chegou contei tudo pra ele que ficou muito excitado e resolvemos convidar nossa afilhada para passar outros finais de semana desta vez a três mas isso conto em outra oportunidade gostaria de entrar em contando com mulheres e garotoas para troca de experiencias quem tiver fotos envie que retribuirei. vvera@zipmail.com.br
sábado, 22 de novembro de 2014
segunda-feira, 3 de novembro de 2014
contos eróticos - padrasto e enteada
A primeira noite com meu padrasto
Me
chamo Adriana, tenho 22 anos e hoje vou
contar como foi a minha primeira transa com o Gilberto, meu padrasto. Tenho
cabelos pretos e sou bem branquinha, sou baixinha (1,59m), tenho seios
pequenos, coxas grossas e um bumbum bem gostoso, segundo os homens. Mas meu
corpo nem sempre foi assim... Eu era uma menininha bem miudinha aos cinco anos.
Foi nessa época que a minha mãe casou com o Gilberto, mais de um ano depois de
se separar do meu pai. O Gilberto sempre me tratou muito bem, sempre foi um pai
de verdade pra mim. Nós sempre fomos muito próximos e muito carinhosos um com o
outro. Quando eu era pequena, tomava banho com ele e com a minha mãe. Um dia,
aos onze anos, num dia em que a minha mãe tinha saído, eu e o Gilberto
estávamos tomando banho juntos, e o pau dele ficou ereto. Eu perguntei o que
tinha acontecido e ele disse que não era nada, e depois daquele dia ele disse
que eu já estava grandinha demais pra tomar banho com os pais. Senti falta de
ver aquele corpo nu todo ensaboado. Ele é alto, tem os braços fortes e o peito
cabeludo. Quando passei a me masturbar, na adolescência, muitas vezes me
imaginei nos braços dele, toda molhadinha e ensaboada... mas depois ficava com
vergonha de mim mesma, por sentir aquilo por um homem que era mais que um pai
pra mim. Mas sempre que minha mãe não estava em casa e eu via TV com o
Gilberto, no sofá ou na cama deles, eu deitava a minha cabeça no peito dele, e
ele me fazia um cafuné tão gostoso que me deixava molhadinha. As coisas começaram
a mudar quando eu tinha dezenove anos e levei o meu primeiro namorado, o
Matheus, pra apresentar aos meus pais. O Gilberto ficou com muito ciúme, e
nunca tratou o Matheus bem, nos seis meses em que a gente namorou. Até comigo
ele ficou diferente, mais seco, mais distante. Eu achava que era ciúme de pai,
mas um dia eu comecei a achar que era ciúme de homem. Eu tava limpando o chão
da cozinha, de quatro no chão, de shortinho e mini-blusa, e com o canto do olho
eu vi que o Gilberto, lá da sala, não parava de olhar pra minha bunda. Depois
disso, comecei a reparar e vi que, sempre que podia, ele olhava pra minha
bunda. Foi aí que comecei a usar roupas ainda mais curtas, só pra provocar ele.
Quando terminei o namoro com o Matheus, eu abracei o Gilberto e chorei no colo
dele. Ele me beijou no pescoço e disse que nunca ia deixar nada de mal me
acontecer. Eu beijei o pescoço dele e disse que seria a menininha dele pra
sempre. E ele voltou a ser carinhoso comigo... O ciúme era mesmo ciúme de
homem. A GRANDE NOITE foi uns dois meses depois disso, no verão. Minha mãe
estava a semana inteira na casa da minha tia, que tinha tido um bebê e
precisava de ajuda. Eu, sozinha com meu paizinho em casa, fazia tudo para
agradá-lo. Numa noite, fomos ver um filme no sofá. Eu, que já estava com
segundas intenções, coloquei um shortinho bem curtinho e larguinho, sem usar
calcinha por baixo, e uma blusinha bem soltinha e decotada. Vimos o filme
agarradinhos no sofá, ele sem camisa e eu com o seio direito roçando no peito
dele. No meio do filme, deixei a alça da blusa cair para o meu seio ficar de
fora, e voltei a me encostar nele, que me abraçou e me apertou mais nessa hora.
Pelo volume do short dele, vi que ele estava com o pau durinho da silva – e
desta vez eu sabia bem o que isso significava. Depois do filme, eu virei pra
ele e disse: - Paizinho, me leva pra cama, como você fazia antigamente? Ele me
pegou no colo e me carregou pro meu quarto. Eu, com o seio de fora roçando no
peito nu dele; ele com a mão na minha bunda, por dentro do short, percebendo
que eu estava sem calcinha. Ele me pôs na cama e sentou ao meu lado, sem que eu
desgrudasse do pescoço dele. Então eu disse: - Me dá um beijinho de boa noite?
Ele me beijou na testa. Eu fiz uma cara de contrariada e disse: - Não é esse
tipo de beijo que eu quero... Ele me olhou nos olhos por alguns segundos e
perguntou: - Adri, você... já é mulher? - Já, faz tempo... Mas hoje eu quero
ser a SUA mulher. Ele passou a mão nos meus cabelos e me beijou. Me beijou e
começou a me acariciar e a me apertar, e logo tirou a minha blusa e passou a me
lamber e chupar os meus seios, enquanto eu gemia de prazer. Com um movimento
rápido, ele tirou o meu shortinho e começou a lamber e chupar a minha xaninha,
que já estava molhadinha, até me fazer gozar com um estremecimento. Então eu o
fiz deitar e me joguei em cima dele e comecei a mordê-lo e chupá-lo e lambê-lo
e apertá-lo. Fui descendo cada vez mais, até tirar o short dele e dar de cara
com aquele pau enorme, que pulsava de tão cheio e inchado. Chupei ele bem
gostoso, depois fui me encaixando em cima do membro do meu paizinho, para
cavalgá-lo bem gostosinho, até nós dois gozarmos, quase numa hemorragia de
prazer. Ficamos agarradinhos, lado a lado, conversando e nos beijando, até que
algo voltou a fazer pressão no meu ventre. Era o pau dele, que estava ereto de
novo, pronto pra outra. Ele veio por cima de mim e enfiou bem fundo, e ia
pra-frente-pra-trás, pra-dentro-pra-fora, e era maravilhoso sentir aquele homão
ao mesmo tempo em cima e dentro de mim, me dando tanto prazer que eu tinha
vontade de gritar para o prédio inteiro ouvir. Tomamos banho juntos (a primeira
vez depois de oito anos) e dormimos nus, abraçadinhos, na cama dele e da minha
mãe. Acordei com o meu paizinho lambendo a minha xaninha de novo, e nos
entregamos a outro ritual de prazer. A minha primeira vez com o Gilberto foi
inesquecível. Houve outras noites tão boas quanto ou até melhores que aquela,
mas isso já é assunto para outro conto.
quinta-feira, 30 de outubro de 2014
Dupla penetração da loira
segunda-feira, 27 de outubro de 2014
A Calcinha de minha Sogra - Parte 2
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sexta-feira, 24 de outubro de 2014
quinta-feira, 23 de outubro de 2014
quarta-feira, 22 de outubro de 2014
A primeira noite com meu padrasto
Me
chamo Adriana, tenho 22 anos e hoje vou
contar como foi a minha primeira transa com o Gilberto, meu padrasto. Tenho
cabelos pretos e sou bem branquinha, sou baixinha (1,59m), tenho seios
pequenos, coxas grossas e um bumbum bem gostoso, segundo os homens. Mas meu
corpo nem sempre foi assim... Eu era uma menininha bem miudinha aos cinco anos.
Foi nessa época que a minha mãe casou com o Gilberto, mais de um ano depois de
se separar do meu pai. O Gilberto sempre me tratou muito bem, sempre foi um pai
de verdade pra mim. Nós sempre fomos muito próximos e muito carinhosos um com o
outro. Quando eu era pequena, tomava banho com ele e com a minha mãe. Um dia,
aos onze anos, num dia em que a minha mãe tinha saído, eu e o Gilberto
estávamos tomando banho juntos, e o pau dele ficou ereto. Eu perguntei o que
tinha acontecido e ele disse que não era nada, e depois daquele dia ele disse
que eu já estava grandinha demais pra tomar banho com os pais. Senti falta de
ver aquele corpo nu todo ensaboado. Ele é alto, tem os braços fortes e o peito
cabeludo. Quando passei a me masturbar, na adolescência, muitas vezes me
imaginei nos braços dele, toda molhadinha e ensaboada... mas depois ficava com
vergonha de mim mesma, por sentir aquilo por um homem que era mais que um pai
pra mim. Mas sempre que minha mãe não estava em casa e eu via TV com o
Gilberto, no sofá ou na cama deles, eu deitava a minha cabeça no peito dele, e
ele me fazia um cafuné tão gostoso que me deixava molhadinha. As coisas começaram
a mudar quando eu tinha dezenove anos e levei o meu primeiro namorado, o
Matheus, pra apresentar aos meus pais. O Gilberto ficou com muito ciúme, e
nunca tratou o Matheus bem, nos seis meses em que a gente namorou. Até comigo
ele ficou diferente, mais seco, mais distante. Eu achava que era ciúme de pai,
mas um dia eu comecei a achar que era ciúme de homem. Eu tava limpando o chão
da cozinha, de quatro no chão, de shortinho e mini-blusa, e com o canto do olho
eu vi que o Gilberto, lá da sala, não parava de olhar pra minha bunda. Depois
disso, comecei a reparar e vi que, sempre que podia, ele olhava pra minha
bunda. Foi aí que comecei a usar roupas ainda mais curtas, só pra provocar ele.
Quando terminei o namoro com o Matheus, eu abracei o Gilberto e chorei no colo
dele. Ele me beijou no pescoço e disse que nunca ia deixar nada de mal me
acontecer. Eu beijei o pescoço dele e disse que seria a menininha dele pra
sempre. E ele voltou a ser carinhoso comigo... O ciúme era mesmo ciúme de
homem. A GRANDE NOITE foi uns dois meses depois disso, no verão. Minha mãe
estava a semana inteira na casa da minha tia, que tinha tido um bebê e
precisava de ajuda. Eu, sozinha com meu paizinho em casa, fazia tudo para
agradá-lo. Numa noite, fomos ver um filme no sofá. Eu, que já estava com
segundas intenções, coloquei um shortinho bem curtinho e larguinho, sem usar
calcinha por baixo, e uma blusinha bem soltinha e decotada. Vimos o filme
agarradinhos no sofá, ele sem camisa e eu com o seio direito roçando no peito
dele. No meio do filme, deixei a alça da blusa cair para o meu seio ficar de
fora, e voltei a me encostar nele, que me abraçou e me apertou mais nessa hora.
Pelo volume do short dele, vi que ele estava com o pau durinho da silva – e
desta vez eu sabia bem o que isso significava. Depois do filme, eu virei pra
ele e disse: - Paizinho, me leva pra cama, como você fazia antigamente? Ele me
pegou no colo e me carregou pro meu quarto. Eu, com o seio de fora roçando no
peito nu dele; ele com a mão na minha bunda, por dentro do short, percebendo
que eu estava sem calcinha. Ele me pôs na cama e sentou ao meu lado, sem que eu
desgrudasse do pescoço dele. Então eu disse: - Me dá um beijinho de boa noite?
Ele me beijou na testa. Eu fiz uma cara de contrariada e disse: - Não é esse
tipo de beijo que eu quero... Ele me olhou nos olhos por alguns segundos e
perguntou: - Adri, você... já é mulher? - Já, faz tempo... Mas hoje eu quero
ser a SUA mulher. Ele passou a mão nos meus cabelos e me beijou. Me beijou e
começou a me acariciar e a me apertar, e logo tirou a minha blusa e passou a me
lamber e chupar os meus seios, enquanto eu gemia de prazer. Com um movimento
rápido, ele tirou o meu shortinho e começou a lamber e chupar a minha xaninha,
que já estava molhadinha, até me fazer gozar com um estremecimento. Então eu o
fiz deitar e me joguei em cima dele e comecei a mordê-lo e chupá-lo e lambê-lo
e apertá-lo. Fui descendo cada vez mais, até tirar o short dele e dar de cara
com aquele pau enorme, que pulsava de tão cheio e inchado. Chupei ele bem
gostoso, depois fui me encaixando em cima do membro do meu paizinho, para
cavalgá-lo bem gostosinho, até nós dois gozarmos, quase numa hemorragia de
prazer. Ficamos agarradinhos, lado a lado, conversando e nos beijando, até que
algo voltou a fazer pressão no meu ventre. Era o pau dele, que estava ereto de
novo, pronto pra outra. Ele veio por cima de mim e enfiou bem fundo, e ia
pra-frente-pra-trás, pra-dentro-pra-fora, e era maravilhoso sentir aquele homão
ao mesmo tempo em cima e dentro de mim, me dando tanto prazer que eu tinha
vontade de gritar para o prédio inteiro ouvir. Tomamos banho juntos (a primeira
vez depois de oito anos) e dormimos nus, abraçadinhos, na cama dele e da minha
mãe. Acordei com o meu paizinho lambendo a minha xaninha de novo, e nos
entregamos a outro ritual de prazer. A minha primeira vez com o Gilberto foi
inesquecível. Houve outras noites tão boas quanto ou até melhores que aquela,
mas isso já é assunto para outro conto.
terça-feira, 21 de outubro de 2014
contos eróticos
Meu marido depilado e de calcinha
Ola
pessoal, segue ai mais um conto real que aconteceu comigo e meu marido. Um dia
após o meu banho, ao entrar no quarto, percebi que meu marido estava vendo
alguma coisa no computador. Ao chegar perto percebi que eram filminhos pornô.
Ele se levando e disse que ia tomar banho. Então comecei a maquinar algo
interessante. Enquanto ele tomava banho separei uma roupa completa minha para
ele (mini saia, sutiã, calcinha e blusinha, alem de um sapato salto alto) e
deixei em cima da cama. Quando ele saiu ficou assustado e perguntou onde eu
iria. Ai lhe informei que nós iríamos sair e o local era surpresa. Ele disse
que ia se vestir então e perguntou o tipo de roupa. Falei que a roupa dele
estava em cima da cama separada. Ele entendeu o recado, mas se fazendo de
fingido falou que só tinha a minha roupa. Então falei pra ele olhar direito e
veria que aquela roupa era a dele, pois a calcinha dele (é que um dia fui até
uma loja de lingerie e comprei uma calcinha pra ele usar de vez em quando, pois
ele adorar usar calcinha) esta La. Era pra se vestir e quieto. Peguei uma roupa
dele com direito a cueca e tudo mais e saímos. Passemos na locadora e peguei um
vídeo de mulheres comendo homens e fomos para um motel. Chegando La disse que
hoje eu seria o macho e ele uma doce fêmea. Percebi que o pinto dele cresceu
dentro daquela calcinha, pois a mini saia deu uma levantada. Então falei pra
ele se acalmar e deixar o pinto dele pequeno de novo. Isso demorou uns 5
minutos. Quando ele estava pequenininho, falei pra ele colocar o pinto pra trás
no meio das pernas. Isso faz com que ele não cresça tanto e também não fique
duro. Ele obedeceu certinho, esticou o pinto dele até a pontinha esta relando
do cuzinho dele e colocou novamente a roupa. Ai começamos a festa. Fui ao
banheiro e coloquei a cinta com o dildo e novamente pus a roupa. Voltei para o
quarto e mandei ele desfilar para mim rebolando bastante. Fui até e comecei a
tirar sua blusinha e a mamar nos peitinhos dele por cima do sutiã. Depois
arranquei a saia dele e o deixei só de calcinha e sutiã. Percebi que o pinto
dele estava maior, mas como havia previsto não tinha ficado duro. Foi ai que
mandei ele ajoelhar no chão abrir minha calça e pra sua surpresa aquele pinto
de 18cm de comprimento e 6cm de grossura caiu na frente dele. Ele olhou pra mim
e balancei a cabeça. Ele entendeu que era hora de fazer um oral gostoso. Ele
colocou todinho na boca e começou um vai e vem delicioso, só de ver já estava
toda molhada. Ele então pegou e colocou seu dedinho na minha xaninha e começo a
acaricia-la, dando um tesão ainda maior para mim. Depois de uns 7 minutos
fazendo isso arranquei o sutiã dele e mandei ele deitar na cama. Comecei a
mamar os “seios” dele e chupava com força, pois ele gemia num misto de dor e tesão.
Desci até o pinto dele e coloquei a calcinha de ladinho e para minha surpresa
ele estava depilado. Olhei para ele e ele disse que era uma vontade que tinha e
tinha feito pra mim também. Ainda com o pinto para trás comecei a passar a
língua nele da base até a ponta, que estava na portinha do cuzinho dele. Ele
estava que não se agüentava. O pinto dele já estava encharcado com a
lubrificação dele mesmo, e como estava pertinho do cuzinho aproveito pra
lubrificar um pouquinho. Foi ai que mandei ele ficar de quatro pra mim ainda de
calcinha, lambuzei bem o dildo e fui enviando devagarzinho. Vi seu cuzinho
começar a abrir e a engolir aquele dildo de 18X6. Então comecei o vai e vem
mais gostoso que ele já tinha provado, ele uivava de tanto tesão. Foi então que
ele chegou. Mudamos de posição e coloquei ele na beira da cama, de barriga pra
cima. Ele ainda estava de calcinha puxei o pinto dele pra fora dele e vi como
tinha ficado lindo a depilação que ele tinha feito, e informei que sempre iria
querer assim. Enviei novamente o dildo no cuzinho dele, e desta vez já engoliu
tudo rapidinho. Comecei o movimento e junto fazia um oral nele bem gostoso. E
novamente ele chegou. Após isso ele praticamente desmaiou. Então peguei e
comecei a me masturbar gostoso, pena que ele nem viu. Quando ele se recuperou
voltamos pra casa e ele estava eufórico com tudo que tinha acontecido. Disse
que sempre que quisesse poderia faze-lo de puta que ele aceitaria. Bem isto
aconteceu realmente. Tenho recebido e-mail`s de mulheres querendo saber como
fazer tudo isso. Só falo uma coisa. É bom para os dois. Se você é homem e nunca
experimentou. Experimente e certamente vais adorar. Mulheres fodam seus machos,
eles gostam. E me escrevam dizendo como foi. Terei prazer em responder, mas
somente mulheres.
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