terça-feira, 25 de novembro de 2014

Carnaval com a afilhada

CARNAVAL COM A AFILHADA
No carnaval de 2001 meu marido foi pescar com meu irmão e uns amigos. estava imaginando o que fazer quando o telefone toca era paulinha minha afilhada de 17 anos, conversamos um pouco perguntei sobre seu carnaval ela me falou que não iria fazer nada disse que meu marido havia saido e também estava sozinha perguntei se não queria vir para minha casa... do outro lado ouvi ela dar gritinhos de alegria... desliguei e fui busca-la já que ela mora em outra cidade meia hora estava chegando, quando a porta se abre minha afilhada corre pros meus braços me abrasando e beijando meu rosto demonstrando todo o carinho e saudades quase chorando... depois comprimentei meu cumpadre e comadre... falei da minha intenção de levá-la para passar o feriado em minha casa o que eles não se opuserao... a noite estava abafada quente mesmo cada uma tomou um banho e vestimos camisetas compridas e calcinha, preparei um lanche joquei algumas almofadas no chao a frente da tv assistindo a novela. quando terminou logo comecaram as transmissões dos desfiles das escolas do primeiro grudo do rio de janeiro... eu estava encostada no nas almofadas e paulinha abracada com os bracos em volta da minha cintura as vezes ficava segurando minha mão um verdadeiro grude... mas era assim o seu jeito de demonstrar todo o carinho que sentia por mim... as vezes ela me abracava mais beijando meu rosto falando que me adorava e coisas assim... em alguns momentos dos desfiles apareciam mulheres de peito de fora e algumas até peladas... sem proposito algum...
-- olha la paulinha já pensou vc assim desfilando de peito de fora... ela deu uma risadinha...
-- nossa o papai iria morer do coração... eu queria era ver a senhora desfilando assim...
-- já passei do tempo não tenho mais corpo para isso... ela meia que sentou me olhando...e depois olhou para meu peito...
-- claro que sim a senhora tem um corpo lindo... podia ser destaque de qualquer dessas escolas...
-- deixa de bobagem meu amor olha aquela que corpo peito durinho...
-- mas os seus são bonitos olha só e colocou a mão por cima da camiseta... eu mais uma vez descordei então ela me surpreendeu quando pediu para ve-los, e tomando a iniciativa ela foi levantando minhca camiseta eu cooperei ela ficou olhando e depois levou a mão passando entre um e outro seio...
-- puxa são lindos madrinha muito mais bonito que estas mulheres das escolas... e voltou a se acomodar a cabeça no meu ombro mantendo a mão sobre meu peito... eu fiquei assim com a camiseta toda enrolada no pescoço... e o seu toque confesso que mexeu comigo, na realidade não sabia se tinha ou não outra intecao dela mas estava gostando... e resolvi entrar no clima coloquei a mão nos seios dela por cima da camiseta ela me olhou beijando meu rosto e apertou minha mão...
-- os teus sim deve ser lindinhos... deixa eu ver... ela me olhou e naturalmente tirou a camsieta, os seios eram medios com os mamilos redondos saltados... levei a mão os envolvendo ela suspirou me olhando sorrindo e depois se acomodou ao meu lado após eu também tirar minha camiseta.. ficamos assim só de calcinhas e o contato do seu corpo começou a mexer comigo, paulinha era uma nifetinha linda e muito gostosa mas confesso que até aquele momento não tinha nenhuma intencao mas a partir dali comecei a sentir uma atracão grande por ela...
num intervalo descemos para pegar uma cerveja estava na cozinha quando ela abraçou por tras senti..
-- ai madrinha é tao bom ficar assim abrasada com a senhora eu ti amo tanto... me virei olhadno pra ela..
-- eu também gosto muito de ti meu amor... ela colocou os bracos em volta do meu pescoço e nossos seios se juntaram ela então foi me beijar o rosto no momento que eu também tive a mesma idéia e sem querer nossos lábios se tocaram de leve e sorrimos uma pra outra desci a mão tocando os seios dela...
-- vc ta linda que corpo... ela tocou meus seios e ficamos nos alisando... fomos para a sala onde havia comecado outro desfile ela começou a sambar na minha frente fazendo alguns pacos e umas palhasadas me fazendo rir --- olha só tu leva jeito pra ser sambista... tomamos a cerveja o que ia deixando a gente mais solta.. eu entrei no clima e nos duas comecamos a sambar na frente da tv – viu só imagina nos duas sambando falei ela riu eu olhando ela se mexendo na minha frente os peitinhs durinhos lindos fazendo alguns movimentos mais sensuais...
-- olha só aquelas estao peladas... chamei atenção olhando para a telinha... a estas altura eu já estava louca por ela mas tinha um certo receio... então ela me olhou e disse...
-- vamos sambar peladas? eu ri do seu jeito ela se afastou e tirou a calcinha virando-se de frente seu ventre era liso com alguns pelos ralos a bundinha redonda saltadinha ela então pediu para eu tirar a minha calcinha e tirei já me sentia molhada.. continuamos naquele clima então ela veio me abrasando colando o corpo no meu e me deu outro selinho...
-- deixa eu dormir na sua cama?
-- claro que amor... desliguei a tv e fomos para minha cama nos deitamos de lado passei a mão no seu rosto e toquei os seios ela me olhou... dei um beijinho de leve nos lábios...
-- ai madrinha eu sou louca pela senhora eu quero transar... aproximei o rosto e nos beijamos senti sua linda entrando na minha boca o desejo foi aumentando nossas língua juntas o tesão chegando cada vez com mais forca nossas mãos deslizando por nossos corpos desci e comecei a passar a língua nos mamilos sugando ela me abraçou...
-- ai que delicia madrinha faz mais... desci a mão ela afastou as coxas e comece ia passar os dedos na xoxotinha delicada sentido ela molhada encontrei o pequeno clitoris e comecei a pressioná-lo que ia se sobressaindo ela gemendo me abrasando fiquei assim beijando a boca e os seios a masturbando lentamente até que a fiz gosar ela me abraçou me beijadno depois no sdeitamos de lado e sua maozinha desceu para a minha xoxota e ficamos nos tocando ela emitando meus movimentos e gozamos no mesmo momento e foi uma delicia.. levei meu dedo a boca sentindo o seu gosto ela fez o mesmo quase não falávamos só nossos suspiros e gemidos fui beijando seu corpo todo a virei de costas e me deliciei beijando a bundinha abri um pouco passando a língua no cuzinho ela suspirou impinando a bundinha desci mais passando a língua nos lábios da xoxotinha ela suspirou...
-- ai madrinha que gostoso continua ai como é bom... a virei de frente me mantendo entre suas coxas e comecei a chupa-la minha língua entrando na xoxotinha ela gemendo gritando se agarrando nos lençóis e gozou na minha boca depois ela fez o mesmo comigo e após a deitei em cima do meu corpo e senti sua xoxotinha junto a minha e foi uma delicia gozamos pra valer.
no outro dia passamos o dia todo nuas curtimos piscina e é claro transamos pra valer... paulinha confessou que sentia muita vontade de transar comigo e que ela seria minha sempre que eu quisesse ela foi apreendendo a me chupar o que me deixou louca foi uma loucura total por dois dias.
quando meu marido chegou contei tudo pra ele que ficou muito excitado e resolvemos convidar nossa afilhada para passar outros finais de semana desta vez a três mas isso conto em outra oportunidade gostaria de entrar em contando com mulheres e garotoas para troca de experiencias quem tiver fotos envie que retribuirei. vvera@zipmail.com.br


sábado, 22 de novembro de 2014

segunda-feira, 3 de novembro de 2014

contos eróticos - padrasto e enteada



A primeira noite com meu padrasto
Me chamo  Adriana, tenho 22 anos e hoje vou contar como foi a minha primeira transa com o Gilberto, meu padrasto. Tenho cabelos pretos e sou bem branquinha, sou baixinha (1,59m), tenho seios pequenos, coxas grossas e um bumbum bem gostoso, segundo os homens. Mas meu corpo nem sempre foi assim... Eu era uma menininha bem miudinha aos cinco anos. Foi nessa época que a minha mãe casou com o Gilberto, mais de um ano depois de se separar do meu pai. O Gilberto sempre me tratou muito bem, sempre foi um pai de verdade pra mim. Nós sempre fomos muito próximos e muito carinhosos um com o outro. Quando eu era pequena, tomava banho com ele e com a minha mãe. Um dia, aos onze anos, num dia em que a minha mãe tinha saído, eu e o Gilberto estávamos tomando banho juntos, e o pau dele ficou ereto. Eu perguntei o que tinha acontecido e ele disse que não era nada, e depois daquele dia ele disse que eu já estava grandinha demais pra tomar banho com os pais. Senti falta de ver aquele corpo nu todo ensaboado. Ele é alto, tem os braços fortes e o peito cabeludo. Quando passei a me masturbar, na adolescência, muitas vezes me imaginei nos braços dele, toda molhadinha e ensaboada... mas depois ficava com vergonha de mim mesma, por sentir aquilo por um homem que era mais que um pai pra mim. Mas sempre que minha mãe não estava em casa e eu via TV com o Gilberto, no sofá ou na cama deles, eu deitava a minha cabeça no peito dele, e ele me fazia um cafuné tão gostoso que me deixava molhadinha. As coisas começaram a mudar quando eu tinha dezenove anos e levei o meu primeiro namorado, o Matheus, pra apresentar aos meus pais. O Gilberto ficou com muito ciúme, e nunca tratou o Matheus bem, nos seis meses em que a gente namorou. Até comigo ele ficou diferente, mais seco, mais distante. Eu achava que era ciúme de pai, mas um dia eu comecei a achar que era ciúme de homem. Eu tava limpando o chão da cozinha, de quatro no chão, de shortinho e mini-blusa, e com o canto do olho eu vi que o Gilberto, lá da sala, não parava de olhar pra minha bunda. Depois disso, comecei a reparar e vi que, sempre que podia, ele olhava pra minha bunda. Foi aí que comecei a usar roupas ainda mais curtas, só pra provocar ele. Quando terminei o namoro com o Matheus, eu abracei o Gilberto e chorei no colo dele. Ele me beijou no pescoço e disse que nunca ia deixar nada de mal me acontecer. Eu beijei o pescoço dele e disse que seria a menininha dele pra sempre. E ele voltou a ser carinhoso comigo... O ciúme era mesmo ciúme de homem. A GRANDE NOITE foi uns dois meses depois disso, no verão. Minha mãe estava a semana inteira na casa da minha tia, que tinha tido um bebê e precisava de ajuda. Eu, sozinha com meu paizinho em casa, fazia tudo para agradá-lo. Numa noite, fomos ver um filme no sofá. Eu, que já estava com segundas intenções, coloquei um shortinho bem curtinho e larguinho, sem usar calcinha por baixo, e uma blusinha bem soltinha e decotada. Vimos o filme agarradinhos no sofá, ele sem camisa e eu com o seio direito roçando no peito dele. No meio do filme, deixei a alça da blusa cair para o meu seio ficar de fora, e voltei a me encostar nele, que me abraçou e me apertou mais nessa hora. Pelo volume do short dele, vi que ele estava com o pau durinho da silva – e desta vez eu sabia bem o que isso significava. Depois do filme, eu virei pra ele e disse: - Paizinho, me leva pra cama, como você fazia antigamente? Ele me pegou no colo e me carregou pro meu quarto. Eu, com o seio de fora roçando no peito nu dele; ele com a mão na minha bunda, por dentro do short, percebendo que eu estava sem calcinha. Ele me pôs na cama e sentou ao meu lado, sem que eu desgrudasse do pescoço dele. Então eu disse: - Me dá um beijinho de boa noite? Ele me beijou na testa. Eu fiz uma cara de contrariada e disse: - Não é esse tipo de beijo que eu quero... Ele me olhou nos olhos por alguns segundos e perguntou: - Adri, você... já é mulher? - Já, faz tempo... Mas hoje eu quero ser a SUA mulher. Ele passou a mão nos meus cabelos e me beijou. Me beijou e começou a me acariciar e a me apertar, e logo tirou a minha blusa e passou a me lamber e chupar os meus seios, enquanto eu gemia de prazer. Com um movimento rápido, ele tirou o meu shortinho e começou a lamber e chupar a minha xaninha, que já estava molhadinha, até me fazer gozar com um estremecimento. Então eu o fiz deitar e me joguei em cima dele e comecei a mordê-lo e chupá-lo e lambê-lo e apertá-lo. Fui descendo cada vez mais, até tirar o short dele e dar de cara com aquele pau enorme, que pulsava de tão cheio e inchado. Chupei ele bem gostoso, depois fui me encaixando em cima do membro do meu paizinho, para cavalgá-lo bem gostosinho, até nós dois gozarmos, quase numa hemorragia de prazer. Ficamos agarradinhos, lado a lado, conversando e nos beijando, até que algo voltou a fazer pressão no meu ventre. Era o pau dele, que estava ereto de novo, pronto pra outra. Ele veio por cima de mim e enfiou bem fundo, e ia pra-frente-pra-trás, pra-dentro-pra-fora, e era maravilhoso sentir aquele homão ao mesmo tempo em cima e dentro de mim, me dando tanto prazer que eu tinha vontade de gritar para o prédio inteiro ouvir. Tomamos banho juntos (a primeira vez depois de oito anos) e dormimos nus, abraçadinhos, na cama dele e da minha mãe. Acordei com o meu paizinho lambendo a minha xaninha de novo, e nos entregamos a outro ritual de prazer. A minha primeira vez com o Gilberto foi inesquecível. Houve outras noites tão boas quanto ou até melhores que aquela, mas isso já é assunto para outro conto.